sábado, 2 de abril de 2011

Como tudo começou

Tudo começou há cerca de 6 meses e alguns dias. Fizeram-nos uma proposta se queriamos fazer um curso de teatro. O curso começou, conhecemos pessoas novas, fizem boas amizades, conhecemos o melhor actor do mundo , para nós, o professor Fábio Timor. Ao longo do curso o TRC fez-nos a proposta de representar-mos uma peça e nós com todo o prazer aceitamos. Depois veio a parte de dar-mos um nome ao grupo, depois de muito pensar chegamos á conclusao que ficaria TAL (teatro artístico de Lamego), os ensaios para a peça iam sendo mais divertidos, começava a ser tudo tão real.
Mas no dia 26-03-11 tudo foi completamente real, no dia mundial do teatro, os TAL apresentaram o Mandarim Fi-xú para Lamego e arredores :) O espectáculo foi espectacular !! Foi tudo perfeito , um dia que vai ficar na nossa cabeça para toda a vida sem dúvida alguma. Depois da peça todos queriamos continuar com este projecto fantastico, mas também queriamos continuar com o professor, pedimos para não deixarem o TAL morrer, pensávamos que tudo isto ia acabar, pensávamos que era quase impossivel, mas no dia 1 de Abril recebemos a boa notícia, o TAL vai continuar unido e o professor Fábio Timor vai continuar connosco! :)

O TAL é muito mais do que um grupo de teatro, é uma família é uma vida, uma nova vida <3

Diana Duarte

1 comentário:

  1. Olá Diana :) vi esta página de blog, que captou o meu interesse, e li o teu texto. Concordo com o que tu afirmas, mas não pude ficar indiferente e tive que comentar. Parece que andas de relações cortadas com o português... Se não é isso, entao foi o texto que se perdeu da gramática da nossa língua, bem como das regras de coesão textual. A geração a que pertences, geração das tecnologias, etc. tem tendência a inventar abreviações para todas as palavras, por muito pequenas que sejam, para poderem escrever mais rapidamente. à custa disso, quando os jovens dessa geração decidem escrever de forma correcta, há um lapso notável nos textos criados, nas frases escritas. Vamos lá a parar de por hífens onde eles não são precisos. A palavra representarmos está muito bem assim. Não precisa do dito ''tracinho'' para servir de cão de guarda nem nada parecido. As frases são poucas, e portanto, o texto parece ficar desfalcado. Não te preocupes se fazes muitas frases. Preocupa-te sim com os conectores correctos que usas, e tem sempre em atenção se as frases que escreveste fazem sentido quando seguidas umas das outras. De outra forma, não irão ligar-se muito bem. Por fim, mas não menos importante, e sem querer abusar da boa vontade do teu texto, deverias verificar a veracidade de determinados factos e acontecimentos descritos no teu texto, pois alguns teriam, de facto, algumas questões quanto à sua credibilidade, nomeadamente factos temporais e/ou falta de precisão. Sem mais nada a acrescentar, bom texto, e além das amizades que referes teres feito no teatro, pondera em reatar com a língua portuguesa, ou simplesmente não insultá-la com tanto afinco :)

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